RPG AVATAR IMPERIAL
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Em um mundo sem Avatar, quem poderá controlar os quatro elementos e trazer o equilíbrio de volta ao mundo?
 
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 Ficha: Dália Jones-Dyer

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Trinity




Mensagens : 1
Data de inscrição : 20/02/2020

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MensagemAssunto: Ficha: Dália Jones-Dyer   Ficha: Dália Jones-Dyer EmptyQui Fev 20, 2020 10:28 am

Dália Jones-Dyer

Nome: Dália  Jones-Dyer (Irmã Viviane,"Ivy")
Idade: 25
Altura: 1,68
Peso: 56kg
Mão predominante: Canhota
Sexo: Feminino
Origem: Bohruns/Vina

Religião: São Sorridente (formalmente)


~ ATRIBUTOS FÍSICOS~

HP: 100

(30 pontos para distribuir)

DANO: 5
ACERTO:  3
PONTARIA: 8
ESQUIVA:  6
BLOQUEIO: 6
RESISTÊNCIA:  2

DINHEIRO: ???

MALDIÇÕES


Citação :

   LEVEL: -X-
   ESPECTRO: -X-
   REQUISITOS: -X-
   DESCRIÇÃO: -X-
   EXP DO PODER: 000/050


TÉCNICAS

Citação :

   Enxergar
   LEVEL: 0
   EXP DO PODER: 000/050


Citação :

   Sintonizar
   LEVEL: 0
   EXP DO PODER: 000/050


Citação :

   Projeção
   LEVEL: 0
   EXP DO PODER: 000/050


Citação :

   Introspecção
   LEVEL: 0
   EXP DO PODER: 000/050


Citação :

   Cooptação
   LEVEL: 0
   EXP DO PODER: 000/050


Citação :

   Maldição
   LEVEL: 0
   EXP DO PODER: 000/050



~ FAMA & REPUTAÇÃO ~




~ EXTRAS ~

APARÊNCIA:

Uma mulher de pele parda, dedos longos e olhos cor de mel, Dália costumava ter longos e fartos cabelos negros levemente ondulados e estar sempre vestida próxima da suntuosidade. Como irmã Vivian, o cabelo alcança apenas um pouco além da altura das orelhas, terminando próximo ao pescoço. A Irmã conserva as mais casuais e confortáveis de suas vestes antigas,apropriadas ao clima de Vina, de modo a passar uma aura digna porém modesta que permita transitar tanto entre campesinos quanto aristocracia rural. Possui um ou dois hábitos de sacerdotisa com bordados botânicos e florais que, em que pesem a destaquem como religiosa, abrandam os comentários e importunações sobre sua beleza física - os quais ainda existem, mas assumem um tom de respeito sacralizado.

PERSONALIDADE:

Esperta e vivaz, Dália sempre foi uma flor verdejante que aprendeu a se adaptar aos vasos nos quais teve de crescer. Aliando uma criatividade racional de pesquisadora à paciência de quem tem de esperar as sementes crescerem e as soluções borbulharem, acaba por ser uma jovem temperada. Sua vida na alta sociedade lhe rendeu uma adaptabilidade evasiva e afável que hoje exercita entre os camponeses, aprendendo aos poucos como se aproximar deles e do respeito que têm pela Fé. Se em parte hoje Dália está livre para ser outras faces de si enquanto Viviane, ela ainda conserva vestígios e marcas passadas. Há sempre um esquema de desconfiança enraizado em sua mente, a fazendo reservada e resguardando seu coração. Embora tenha uma natureza moldada em algo próximo ou preferível pelo caminho 'neutro-bom', Dália não está próxima da santidade; há um prazer mesquinho nas vinganças e rancores dos quais não consiga se evadir, e mais de uma vez foi capaz de achar graça na miséria bem-merecida dos outros. Talvez anos tendo de viver os bastidores da sua própria vida tenham a tornado de fato mais cínica, nesse sentido. Suas emoções mais sinceras por vezes são entrevistas no apreço melancólico que tem ao mirar cenas de relações familiares, ou nos vacilos de apego quasisecreto que mantêm pelo belo e pela pujança opulente da qual outrora fez parte.

HISTÓRIA:


A terceira filha de uma família de Inovadores agrônomos, agricultores e botanistas, Dália cresceu em solo fértil - mas já circunscrita pelas raízes de outros. Seu pai, um tronco forte e vigoroso, em volta do qual todo jardim florescia.  Desde pequena, sua fisionomia lembrava a da mãe, dedicada e atenta, mas cuja distância no semblante foi compreendendo conforme crescia: tendo vindo de Pentairo, parecia sempre uma estrangeira, resignada e discretamente regada às próprias lágrimas. Murchou de alguma doença ainda jovem, como se não vingasse longe de casa, quando Dália ainda era pouco moça.

Desde então, seu pai passou a lhe fazer crescente companhia e tê-la junto a si e ao irmão em situações domésticas e sociais, até como algum modo de apoiar a si mesmo na imagem da falecida esposa. Desde então, em paralelo à sua educação na cortesia e sociabilidade, também estivera perto da prática das decisões familiares e o modo como seu pai e irmão se portavam diante das preocupações e proezas, o que dizer e não dizer, no que implicava o peso e poder da posição deles, e em igual e diferente medida, na dela. Na perda da mãe também se pode precisar quando o seu interesse por botânica - nas folhas de livros e plantas da propriedade Jones-Dyer passou a dedicar especial atenção aos estudos farmacológicos. A dimensão intelectual fora atravessada, sem que se desse conta, do afeto de não querer perder alguém assim novamente.

Sua irmã mais velha fora uma muda para outra família: seu casamento ramificou os negócios da família em mais uma aliança política, de forma que ela e Dália não eram tão próximas. Havia um espelhamento e um questionamento: teria um futuro feliz como o dela?; e ao mesmo tempo, era este o futuro que a esperava? Seu irmão era o herdeiro aparente: tendo crescido carinhosamente mais chegados, ele estimulou seus estudos e, eventualmente, também veio a aprender com ela. A jovem sabia que, em que pese pudesse almejar ser ela uma Inovadora, não era o tipo de pressão e exposição dos quais gostaria. Seu futuro vinha acontecendo, como parte e suporte de sua família.

Não tardou  para que seu pai se envolvesse mais profundamente nos conflitos políticos velados de Bohruns. Cercado de complicações, teve de mover no tabuleiro peças mais preciosas.Como cada fruto daquela árvore familiar, também ela recebeu uma missão, o momento de sua colheita: um recurso no jogo da alta sociedade, sua mão dada a um outro Inovador de uma influente família rival, única manobra para solucionar um desastroso impasse.  O casamento, contudo, não era nada como o de seus irmãos: Dália deveria se valer de sua nova posição para proteger os interesses de sua família; é dizer, não poderia formar uma nova. Era esposa e espiã.

Benquista no ambiente público e aparentemente inofensiva, a jovem era vista como uma moeda de troca ou refém, um ornamento decorativo. Inserida como informante em um impasse, pôde usar seu potencial, postura e palavras em favor dos seus, e acabou por aprender o que, como e de quem dizer e ouvir. Através dela, toda empreitada de seu esposo que pudesse prejudicar os ganhos e estabilidade da família SOBRENOME fora insuspeita e homeopaticamente desencaminhada. Assim como qualquer gravidez que começasse a despontar: se apegar ao filho seria ter outra peça a considerar, e poderia interferir no foco de sua fidelidade. Ela era uma filha, em primeiro lugar.

Se ela aprendeu a articular uma rede de contatos, ironicamente acabou isolada: sentindo cada vez mais a distância e diferença nos laços com seus entes queridos, e impossibilitada de querer algo sincero da relação teatral com seu marido, Dália percebeu estar mais próxima do passado, reencenando intimamente a fisionomia vaga e desterrada de sua mãe.

Uma segunda perda moveria seu mundo: o acirramento das tensões geopolíticas desgastara o vigor de seu pai. Sem que pudesse cuidar dele ou ao menos visitá-lo com maior afinco, para evitar levantar suspeitas de parcialidade ou expor a debilidade do patriarca, ele se foi sem que ela pudesse ir ao seu encontro. A morte de alguém deste escalão é a brecha para adversários e oportunistas, que acirraram a pressão na prestigiosa família Jones-Dyer. Seu irmão assumiu as rédeas da família e sua irmã conseguira manter o apoio de vários dos aliados do tempo de seu pai e das redes estendidas com seu casamento. Para Dália, os desdobramentos foram mais drásticos: a aliança com seu marido não era mais vantajosa ou sustentável, a ponto de seu esposo demonstrar abertamente seu descaso por sua 'infertilidade' e pela colaboração político-comercial acordada pelo casamento, com as coalizões de famílias agora atritando em plena esfera pública.

Concorrendo através de seus aliados adversários, as duas famílias haviam se tornado inconciliáveis com as flutuações de força política. Seu irmão, então, a encarregou de tarefas de jardinagem. Tanto seu esposo quanto ele queriam 'podar' o arranjo das coisas, mas seria terrível para a imagem de qualquer um dos clãs arrasar um jardim assim, diretamente. Ninguém diria que Dália teceu os fios de um telefone que não os tem, e de governanta à arrumadeira, ao rapaz do armazém, ao aprendiz de jornaleiro, à sopa do condutor e o calibre da roda do transporte...foi um terrível acidente, do qual ela nunca se recuperou. Era vista enlutada desde o pai, e finalmente pôde chorar lágrimas convincentes...atrasadas, ou de alívio, sequer ela saiba.

A víuva já não tinha para voltar. Seu irmão era outra pessoa, léguas longe dela mesmo quando ao seu lado. Sua irmã a ocuparia com cuidados e gerência dos sobrinhos e das vaidades dos salões e bailes. Ele aproveitaria seu potencial para continuar alastrando terras verdejantes e bucólicas às custas de segredos e sombras, tudo que assombra o adubo do seu império. Ela certamente a arranjaria como a locupletar em outro casamento, mas a perspectiva lhe parecia estranha e perigosa, como um prospecto de continuar emaranhada em ervas daninhas, num ciclo ao qual servia como engrenagem tão fácil de caber. Na beirada de um horizonte abissal, a menina que um dia fora voltou a brotar: havia uma saída, uma via de independência insuspeita. Havia se tornado tão mais fácil parecer do que ser que sua dor e desarranjo convenceram seu irmão - e a convenceram de que eles não mais se conheciam ou poderiam retomar o tempo que sempre sonhou. Voltaria para o que de melhor cultivou, seja na melhor e na pior época de sua vida. Levou consigo quase que somente sementes.

Tendo se ordenado na fé de São Sorridente para alentar nos outros a felicidade que tinha sido 'tirada de si' (aos olhos de uns, o pai; aos olhos de outros, o marido), Dália saía de cena dos assuntos de Estado. A Irmã Viviane deixara sua vida antes da Fé. Despistou traços e rastros que levavam até ela, tornando-se somente mais uma estória triste, num convento inacessível. Amparada pelos fundos que lhe cabiam do falecido e de parte do que lhe era devido na partilha de seu pai, se estabeleceu em Vina e logo já era querida por parte dos moradores locais e comerciantes de passagem, a amável Ivy. Tendo aberto uma casa de chá sem fins lucrativos adjunta a um templo local, Dália tem um espaço para cultivar sua estufa, jardim e horta com ajuda dos moradores, aos quais retribui com generosos remédios e soluções de seu preparo.
Escutando suas preces, confissões e lamentos de um lado, e o correio dos comerciantes do outro, suas duas ocupações afluem informação. Essa mesma costuma ser a moeda de troca de mercadores, uma vez que seria suspeito uma sacerdotisa tão bem paga por fórmulas farmacêuticas e cosméticas às quais ela pode agora se dedicar. Metade da moça aprecia a paz, à espera de algo acontecer. A outra está sempre antecipando, alerta em ser descoberta.

~ VANTAGENS E DESVANTAGENS ~


Vantagens:



Desvantagens:



~ PERSONAGENS CONHECIDOS ~


PLAYERS:
   


NPC's Importantes:
   


NPC's Criados:
   


~ AVENTURAS CONCLUÍDAS ~
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